domingo, 21 de fevereiro de 2010

Ripposati desafia competência da PMU

Foto Cristiano Costa

Vereador Ripposati, ao lado de engenheiros, constata falta de estrutura para escoamento de águas pluviais em novos conjuntos 

 

A falta de galerias em número suficiente para o escoamento de águas pluviais está inviabilizando até o tráfego de veículos em localidades como o bairro Beija-Flor, em Uberaba (MG). A constatação é do vereador João Gilberto Ripposati (PSDB), presidente da Comissão Permanente de Meio Ambiente e relator da Comissão Permanente de Infraestrutura. Em reunião com o prefeito Anderson Adauto e os secretários Antônio Sebastião de Oliveira (Governo) e José Luiz Barbieri (Meio Ambiente), Ripposati alertou sobre a necessidade de se construir mais galerias também nos bairros Morumbi, Morada du Park, Francisca Angotti, que devido a essa deficiência, já sofrem com inundações. Garante que a medida deve ser tomada também em relação a outros bairros que recebem unidades habitacionais do Programa Minha Casa, Minha Vida.


O parlamentar  chama a atenção do Executivo, ainda, quanto à péssima qualidade do asfalto nessas localidades. "O asfalto já está todo danificado, o que pode causar até dano irreparável, além de representar alto prejuízo para o município", diz. A comunidade, de acordo com Ripposati, faz apelo por providências que corrijam as falhas, ou seja, que o número de galerias tenha capacidade de escoar a água pluvial e extinguir o problema de inundações nas casas. O prefeito determinou que os projetos pertinentes sejam revistos para permitir a prevenção de problemas constatados pelo vereador tucano.


Planejamento - Reconhecendo a importância de o atual governo ter resgatado a pasta de Planejamento, Ripposati abre discussão para evitar transtornos às famílias que residem em locais que passarão por mudanças, como é o caso da avenida José Solé Filho, que interliga o bairro Tutunas ao centro da cidade e para a qual ele defende extensão até a avenida Cel. Randolfo Borges Araújo, na Univerdecidade. O parlamentar antevê problemas e perda financeira para o município se não haver reserva de área para quando for concretizada a abertura da avenida. Observa que as áreas terão de ser desapropriadas e é preciso ter um local para receber essas pessoas de forma digna, sem prejuízo para elas também. Observa que, normalmente em casos como esses, as famílias são retiradas da comunidade onde vivem fazendo com que elas enfrentem toda ordem de transtornos. "É uma questão de planejamento. A PMU tem de ser eficiente e econômica, senão todos nós vamos pagar por isso", frisa.

 

Rose Dutra

Assessoria de Comunicação

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